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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
20/03/1996 |
Data da última atualização: |
20/03/1996 |
Autoria: |
CARVALHO, M. M. de; FERREIRA, J. G.; MOZZER, O. L. |
Título: |
Efeito da altura e intervalo de corte sobre a producao, qualidade e duracao do capim-elefante em solo de cerrado. |
Ano de publicação: |
0 |
Fonte/Imprenta: |
In: EPAMIG. Projeto bovinos, relatorio anual 73/74. Belo Horizonte, [s.d.]. |
Páginas: |
p.39-43. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Colaboracao da Escola Superior de Agricultura de Lavras, Universidade Federal de Vicosa; Universidade Federal de Minas Gerais e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria. |
Conteúdo: |
Observou-se que para o corte rente ao solo, quanto maior o intervalo entre cortes, maior a producao de forragem. Neste tratamento todos os novos perfilhos formados partiram de gemas basais. No corte efetuado a 15 cm de altura do solo, as producoes variaram de modo diferente em funcao dos intervalos dos cortes. O intervalo de 30 dias apresentou a mais baixa producao, os de 45 e 60 dias tiveram producoes iguais, sendo ligeiramente inferiores ao intervalo de 90 dias. A mais alta producao foi alcancada com o intervalo de 75 dias. Com o corte a 30 cm, os intervalos de 30, 45 e 60 dias tiveram producoes mais elevadas do que quando cortados a zero ou 15 cm de altura. O intervalo de 75 dias apresentou acentuado decrescimo em relacao ao corte a 15 cm e o intervalo de 90 dias teve producao aproximadamente igual ao corte a 15 cm. O intervalo de 75 dias apresentou a mesma tendencia verificada na producao de materia seca, isto e, maior producao a 15 cm de altura. Esta producao, no entanto, foi semelhante a do intervalo de 45 dias a 30 cm de altura. O intervalo de 90 dias apresentou as mais baixas producoes a 15 e 30 cm de altura. A producao de materia seca obtida no verao e no inverno, em funcao do tratamento, foi sempre muito baixa no inverno e quase sempre inferior a 20% da producao total. |
Thesagro: |
Capim Elefante; Cerrado; Corte; Pennisetum Purpureum. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
17/01/2008 |
Data da última atualização: |
24/01/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
QUEIROZ, D. C.; ALVES, A. A. C. |
Afiliação: |
Dyane Coelho Queiroz, UFRB; Alfredo Augusto Cunha Alves, CNPMF. |
Título: |
Identificação de características agronômicas e fisiológicas relacionadas com a tolerância à seca em mandioca. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 2007, Cruz das Almas. [Trabalhos apresentados...]Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2007. p. 12. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mandioca normalmente é cultivada em áreas consideradas marginais para outros cultivos, com solos de baixa fertilidade e longos períodos de seca. O crescimento e a fotossíntese da mandioca são reduzidos durante períodos de déficit hídrico, e recupera seu crescimento após o retorno das chuvas. Isto sugere que a mandioca possui habilidade para rapidamente alterar seus processos fisiológicos, quando experimenta episódios alternados de condições hídricas favoráveis e desfavoráveis. Uma estratégia econômica, e de curto prazo, capaz de reduzir os efeitos da seca é a introdução de variedades com reconhecida tolerância a esse fator climático. As principais mudanças fisiológicas que permitem às plantas tolerarem o déficit hídrico são: fechamento dos estômatos; redução da área foliar por meio da diminuição do número e do crescimento foliar; acumulação de solutos osmoticamente ativos e acumulação de proteínas específicas que conferem à célula função de osmoproteção, entre outros. O objetivo geral deste projeto é determinar as melhores características a serem utilizadas em programas de melhoramento para tolerância à seca por meio da elucidação dos mecanismos de tolerância da mandioca. Foram instalados dois experimentos: 1) Em Cruz das Almas, BA, na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em casa de vegetação, utilizando-se 10 variedades (quatro plantas/tratamento/variedades), e 2) Em Petrolina, PE, na Embrapa Semi-Árido, em condições de campo, sendo avaliadas 44 variedades (seis plantas/tratamento/variedade). Em ambos os ensaios, que se encontram em fase inicial de estabelecimento, as variedades serão submetidas a dois tratamentos (controle e estresse hídrico) e serão avaliadas utilizando-se parâmetros relacionados com os mecanismos conhecidos de tolerância à seca, incluindo crescimento vegetativo, concentração de clorofila, temperatura foliar, condutância estomática, retenção foliar, acúmulo de ácido abscíssico e carboidratos, produção de raízes e parte aérea, matéria seca e amido nas raízes de reservas. MenosA mandioca normalmente é cultivada em áreas consideradas marginais para outros cultivos, com solos de baixa fertilidade e longos períodos de seca. O crescimento e a fotossíntese da mandioca são reduzidos durante períodos de déficit hídrico, e recupera seu crescimento após o retorno das chuvas. Isto sugere que a mandioca possui habilidade para rapidamente alterar seus processos fisiológicos, quando experimenta episódios alternados de condições hídricas favoráveis e desfavoráveis. Uma estratégia econômica, e de curto prazo, capaz de reduzir os efeitos da seca é a introdução de variedades com reconhecida tolerância a esse fator climático. As principais mudanças fisiológicas que permitem às plantas tolerarem o déficit hídrico são: fechamento dos estômatos; redução da área foliar por meio da diminuição do número e do crescimento foliar; acumulação de solutos osmoticamente ativos e acumulação de proteínas específicas que conferem à célula função de osmoproteção, entre outros. O objetivo geral deste projeto é determinar as melhores características a serem utilizadas em programas de melhoramento para tolerância à seca por meio da elucidação dos mecanismos de tolerância da mandioca. Foram instalados dois experimentos: 1) Em Cruz das Almas, BA, na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em casa de vegetação, utilizando-se 10 variedades (quatro plantas/tratamento/variedades), e 2) Em Petrolina, PE, na Embrapa Semi-Árido, em condições de campo, sendo avaliadas 44 variedades (seis plan... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Condutância estomática; Déficit hídrico; Retenção foliar. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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